Agronegócios
1º cargueiro de soja da Syngenta chega à China
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O primeiro cargueiro de soja do Grupo Syngenta partindo do Brasil chegou e foi descarregado no Porto de Xinsha, na província de Guangdong, China. Foi a conclusão da primeira fase da iniciativa Agriculture Value Chain (Cadeia de Valor Agrícola Global) da Syngenta, uma unidade de negócios que oferece barter de insumos agrícolas aos produtores brasileiros em troca de grãos.
A iniciativa é uma extensão dos negócios tradicionais de insumos agrícolas do grupo, que inaugura assim um novo modelo de negócios “de ciclo fechado”. De acordo com o portal especializado AgroPages, a Syngenta se apoia em sua “forte rede internacional de negócios para integrar recursos e romper as cadeias da indústria, participando da operação comercial do mercado de produtos agrícolas internacionais”.
O objetivo da multinacional é “impulsionar o negócio de sementes e o desenvolvimento de fertilizantes e pesticidas, enquanto ganha a lealdade dos agricultores e cooperativas. O programa aumentará a competitividade central da empresa e criará uma vantagem competitiva diferenciada. Portanto, o Grupo Syngenta visa aumentar ainda mais sua participação no mercado mundial de insumos agrícolas de primeira linha”.
De acordo com a gigante internacional, a chegada e o desembarque do cargueiro de soja no porto chinês recebeu total apoio da Unidade de Negócios China Crop Nutrition, que também é do grupo Syngenta. O grupo está atualmente promovendo o desenvolvimento, na China, da Modern Agriculture Platform (MAP), com sistema de rastreabilidade dos produtos agrícolas desde o plantio à venda.
“O MAP está empenhado em criar um ecossistema agrícola moderno e inovador na China, posicionando-se como uma plataforma de organização e serviço da cadeia industrial agrícola que permite a atualização do consumo e o plantio profissional via operações online e offline, para apoiar iniciativas relacionadas ao plantio de produtos de maior qualidade para os consumidores, vendendo a preços mais altos para os produtores e coletando grandes dados para a cadeia industrial”, conclui a Syngenta.
Agrolink.com.br