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Janaina critica lockdown e pede que governo sancione lei que torna igrejas essenciais: “Semana Santa é inegociável”


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A deputada estadual Janaina Riva (MDB) voltou a criticar o “lockdown” em suas redes sociais, depois que a desembargadora Maria Helena Póvoas determinou que as prefeituras de cidades que estão em “risco muito alto” sigam o decreto estadual e determinem quarentena obrigatória por dez dias. A parlamentar falou que a medida prejudica o comércio e, em outra publicação, pediu para que o governador sancione a lei que torna igrejas atividades essenciais: “Semana Santa é inegociável”, afirmou.

Para criticar o lockdown, Janaina afirmou que a chanceler alemã Angela Merkel ‘pediu desculpas’ por ter decretado a quarentena obrigatória “de forma precipitada em plena semana santa”. Merkel havia decretado paralisação de todas as atividades comerciais por cinco dias durante a Páscoa, mas foi criticada por fazê-lo sem planejamento. Outra medida da chanceler seria que os supermercados funcionassem somente no Sábado de Aleluia, o que foi apontado por infectologistas como algo que causaria mais aglomerações.

“Nessa última semana vimos a chanceler alemã, uma das mulheres mais poderosas do mundo, pedir desculpas por ter decretado um lockdown de forma precipitada em plena semana santa, vimos o aumento de casos em Paris mesmo com lockdown. Esta medida extrema e amarga prejudica principalmente o comércio, já exaustos com a crise econômica que enfrentamos. Muitos fecharão as portas pela última vez e não conseguirão mais reabrir, famílias que tinham sua independência garantida com o suor do seu trabalho, passarão a fazer parte dos mais de 14% desempregados brasileiros”, disse Janaina Riva em suas redes sociais nesta terça-feira (30).

A parlamentar voltou a dizer que “a culpa não é do comércio” e que “todo trabalho é essencial quando ele alimenta uma família”, além de defender a vacinação contra a Covid-19.

Mesmo antes da decisão da desembargadora, Janaina já tinha se manifestado pedindo que Mauro sancionasse o Projeto de Lei 333, de autoria do deputado Silvio Fávero (PSL), que reconhece atividades religiosas como serviço essencial e, por isso, que continuam funcionando mesmo em quarentena.

“Independente da religião, as paróquias e templos desempenham um papel importante no acolhimento, no conforto e também um papel social nas comunidades onde estão localizadas, adequando as cerimônias para evitar qualquer tipo de contagio”, argumentou. “Para nós católicos a Semana Santa é inegociável e está nas mãos do governador Mauro Mendes a sanção do PL 333, de autoria do deputado @silviofaveromt, que reconhece a atividade religiosa como essencial para a população”, completou.

 

Olhardireto

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