NOTA DE FALECIMENTO: Prefeitura Municipal de Aripuanã lamenta falecimento do ex-prefeito José Idalberto da Cunha

A Prefeitura Municipal de Aripuanã/MT, manifesta profundo pesar pelo falecimento do senhor José Idalberto da Cunha, 79 anos, vítima de Covid-19, neste sábado (27). José Idalberto da Cunha, foi prefeito nomeado de Aripuanã na década de 80 e é o autor do Hino oficial da cidade.

Em 1982 foi nomeado prefeito de Aripuanã pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso. Idalberto se auto intitulava como: Advogado por formação, empresário por opção e aviador por devoção.

“ Em nome de toda comunidade de Aripuanã, prestamos nossas condolências à família do eterno Cmte José Idalberto da Cunha”

Seluir Peixer Reghin
Prefeita Municipal

Sobre José Idalberto da Cunha  – O ex-prefeito era natural de Surubim – PE (Terra do Chacrinha), nasceu em 23 de abril de 1942, chegou a Brasília, em 1959, tendo conseguido o primeiro emprego como motorista de caminhão, em 1960, escriturário na Comissão Especial de Construção de Brasília. Em 1962, amparado pela lei, passou a ser funcionário público estatutário do IAPB até 1969. Em 1970, fotógrafo e, em seguida, Vendedor Propagandista de Laboratórios Farmacêuticos, permanecendo até 1973, em 1974, concluiu o curso de Direito, montou seu próprio Escritório de Advocacia, permanecendo até 1982.

José Idalberto da Cunha

Abaixo Ato de Nomeação prefeito municipal de Aripuanã/MT

Hino de Aripuanã
Poesia: José Idalberto da Cunha
Música: Antônio Paulo de Andrade Silva

No alvorecer de um novo tempo
A História registra a coragem de um povo
Mudança bela de um progresso lento
Dum município de coração novo
Luta, trabalho esforço e esperança
Marca essa gente de outras regiões
Velhos, adultos, jovens e crianças
Enchem de glórias os seus corações

Aripuanã, Aripuanã.
Tu és amado com imenso ardor!
Aripuanã, Aripuanã.
Terra de paz, terra de amor!

Ao pisar teu solo de rara beleza
Lagos e rios, verdadeiros colossos
Não tinham ideia de tantas riquezas
Pedaço querido deste Mato Grosso
Em suas terras o ouro a florar
Do subsolo a cassiterita
Nos leitos dos rios brilham diamantes
E a vastidão da mata infinita!

Aripuanã, Aripuanã.
Tu és amado com imenso ardor!
Aripuanã, Aripuanã.
Terra de paz, terra de amor!

A tua fauna continua pura
Variedades de encantos mil
Preserva intacta a mãe natura
Pedaço virgem do nosso Brasil
A tua flor é rica e densa
Gigantes pomares em meio a florestas
Grato Senhor pela beleza imensa
E de ter feito nossa vida em festa

Aripuanã, Aripuanã.
Tu és amado com imenso ardor!
Aripuanã, Aripuanã.
Terra de paz, terra de amor!

Teu clima quente e bem tropical
A noite torna-se ameno e singelo
Sopra a brisa as quedas colossais
Das Andorinhas Dardanelos
Confiança imensa em ti teremos sempre
Tu és o nosso glorioso alento
Torrão querido de nossa gente
Aripuanã terra de um novo tempo

Aripuanã, Aripuanã.
Tu és amado com imenso ardor!
Aripuanã, Aripuanã.
Terra de paz, terra de amor!

( Da redação com assessoria)