Max diz que programa de auxílio emergencial de MT dobra a renda de famílias e crê em aprovação na AL

Presidente da Assembleia Legislativa, o deputado Max Russi (PSB) crê na aprovação por unanimidade do projeto do governo estadual que cria o programa Ser Família Emergencial, que irá atender cerca de 100 mil famílias de baixa renda, com a distribuição de R$ 150 por três meses. A matéria deve ser votada na sessão desta quarta-feira (17).

O programa irá custar R$ 45 milhões, sendo que a ALMT irá devolver R$ 10 milhões do duodécimo para o Executivo custear os repasses. De acordo com Max, a ação já era um pedido dos deputados estaduais e ganhou força com a atuação da primeira-dama Virginia Mendes.

Inicialmente, foi pensado em estabelecer que o programa atenderia 80 mil famílias, com o valor mensal de R$ 200. Pessoalmente ele defendia que o benefício deveria ser de R$ 110, distribuído a 120 mil famílias. Por fim, o governo decidiu que atenderia as 100 mil famílias que já estão cadastradas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) do Governo federal.

Max ressalta que Mato Grosso possui 132 mil famílias na estrema pobreza. As que não forem atendidas pelo benefício emergencial já estão sendo ajudadas pelo estado, por meio do programa Ser Família, em execução desde o final do ano.

“O que é feito hoje está dobrando a renda da família, pois a renda mensal é de até R$ 89. Quando chega R$ 150, está dando praticamente o dobro do que as famílias ganham. Para muitos, talvez seja o valor gasto no almoço num restaurante”, disse, durante lançamento do programa nesta terça-feira (16), no Palácio Paiaguás.

Para o deputado é importante que tais famílias saibam que poderão ter um cartão alimentação, para poder ir ao mercado e comprar o que é necessário para alimentar seus familiares.

Por fim, Max ressaltou a ajuda da Assembleia para aprovar os projetos do Executivo, que implementaram os ajustes financeiros no estado. “foi o que deu condições ao governo a, nesses últimos dias, fazer investimentos importantes. Investimentos na saúde, para os empresários e agora para as pessoas mais vulneráveis”.

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