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Nas redes, circula site falso sobre 7ª parcela do auxílio emergencial
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Recentemente, uma página no Facebook publicou vídeo a respeito do auxílio emergencial. A mesma postagem também divulgou um link que supostamente daria acesso à sétima parcela do benefício. Entretanto, ao clicar nele, o usuário seria redirecionado para uma página falsa, cujo domínio possui registro no país da Áustria.
De acordo com as análises realizadas por meio do projeto* “Caiu na rede: é fake?”, o site para solicitar a sétima parcela é falso e não diz respeito ao sistema do governo federal. Todas as informações oficiais sobre o auxílio emergencial são disponibilizadas pelo próprio site da Caixa.
Acompanhe a matéria e fique por dentro de outros golpes que estão sendo aplicados a respeito do auxílio emergencial. Não se esqueça de conferir outros conteúdos de nosso site, como simulados e artigos. Temos certeza de que existe um material feito especialmente para você!
*O projeto “Caiu na rede: é fake?” é uma parceria da Agência Lupa com Voz das Comunidades e Favela em Pauta. Essa iniciativa, baseada em checagem de fatos, conta com o apoio da Fundação Heinrich Böll Brasil.
Outro golpe envolvendo auxílio emergencial está sendo feito por e-mail
É bastante recorrente verificar golpes quando uma determinada pauta está em evidência. Esse foi o caso do auxílio emergencial, ainda mais em razão do anúncio sobre a prorrogação do benefício para até o final de 2020. De acordo com notificação emitida pela Polícia Federal no dia 11 de setembro, alguns hackers estão enviando uma falsa mensagem por e-mail a respeito do benefício concedido pelo governo.
Tudo isso com o objetivo de roubar dados pessoais pelos sistemas da Caixa. A mensagem maliciosa solicita que os beneficiários efetuem um falso procedimento de segurança. No final do texto encaminhado, os criminosos pedem que os beneficiários cliquem em um botão para seguir as instruções indicadas na tela.
Feito isso, o aparelho (computador ou celular) acaba sendo infectado com programas maliciosos. Os hackers roubam informações pessoais, como dados bancários, senhas, fotos e vídeos. Por essa razão, a PF recomenda que nenhum beneficiário acesse os links encaminhados por e-mail, SMS ou WhatsApp.
Caso possuam alguma dúvida, os inscritos no programa devem entrar em contato com a própria Caixa Econômica Federal para verificar se existem pendências nos cadastros. Até porque a instituição bancária geralmente não envia e-mails sobre questões de segurança. A comunicação com os beneficiários é feita pelo próprio aplicativo Caixa Tem (disponível para sistemas Android e iOS).
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