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Agronegócios

Suinocultores devem ter atenção às doenças respiratórias, que tiram o lucro da atividade


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As exportações recordes impulsionam a suinocultura em 2020. Entre janeiro e agosto, o Brasil exportou 687,3 mil toneladas, informa a Associação Brasileira da Proteína Animal. Esse desempenho representa crescimento de 44,37% sobre igual período do ano passado. A receita já alcançou US$ 1,49 bilhão (54,5% a mais que nos primeiros oito meses de 2019). A atenção à sanidade é essencial para manter a alta produtividade e, assim, aproveitar o bom momento do mercado. André Buzato, gerente técnico comercial da área de suínos da Vetoquinol Saúde Animal, recomenda atenção especial às principais doenças que podem causar grandes prejuízos e perdas na suinocultura. “Dentre as doenças que acometem os suínos, as respiratórias são as mais comuns. Elas ocorrem com maior frequência em granjas que praticam criação intensiva e se caracterizam por quadro de pneumonia que, na sua grande maioria, é de origem bacteriana e/ou viral. A pneumonia provoca inflamação dos pulmões, prejudicando todo processo de respiração dos animais e trazendo diversos prejuízos aos suinocultores”, explica Buzato.

Os principais fatores de risco estão relacionados com o ambiente, manejo e condições sanitárias dos animais, como constantes oscilações de temperatura no interior dos galpões, manejo inadequado de cortinas, mistura de animais de várias origens, superlotação, vazio sanitário inapropriado, falhas nos processos de limpeza e desinfecção.

“Os quadros de pneumonias nos suínos apresentam-se de diferentes formas e intensidade, podendo acarretar diversos sinais clínicos, como tosse, febre, dificuldade respiratória, diminuição no consumo de ração, piora no desempenho zootécnico, choque endotóxico, morte, pleurite, pleurisia e condenação de carcaça nos frigoríficos”, explica Buzato.

Na suinocultura intensiva, as doenças respiratórias encaixam-se no Complexo das Doenças Respiratórias dos Suínos (CDRS). Uma doença respiratória grave, com aumento da morbidade, mortalidade e piora no desempenho zootécnico, especialmente nas fases de crescimento e terminação.

Dentre as doenças relacionadas ao trato respiratório, três se destacam e merecem atenção especial dos suinocultores e dos técnicos envolvidos na produção de suínos: Pasteurelose, pleuropneumonia e Doença de Glässer, todas com tratamento disponível.

A Vetoquinol Saúde Animal, com seu amplo portfólio oferece ao mercado, o Forcyl, antibiótico injetável da Vetoquinol para o tratamento de patologias relacionadas com as infecções bacterianas do trato respiratório dos suínos e o CDRS, é um antibiótico injetável, cujo o princípio ativo é a marbofloxacina “Seu exclusivo modo de ação que combina alta concentração plasmática e rápida ação em uma única dose, proporciona um tratamento muito eficaz para as principais doenças respiratórias dos suínos”, explica André Buzato.

O tratamento com Forcyl promove um rápido retorno do suíno ao processo produtivo, o produto pode ser utilizado com total segurança até 9 dias antes do abate, trazendo maior praticidade e rentabilidade ao produtor de suíno.

Sobre a Vetoquinol – Entre as 10 maiores indústrias de saúde animal do mundo, com presença na União Europeia, Américas e região Ásia-Pacífico. Grupo independente, projeta, desenvolve e comercializa medicamentos veterinários e suplementos, destinados à produção animal (bovinos e suínos), a animais de companhia (cães e gatos) e a equinos. Desde sua fundação, em 1933, a Vetoquinol combina inovação com diversificação geográfica. O crescimento do grupo é impulsionado pelo reforço do seu portfólio de produtos associado a aquisições em mercados de alto potencial de crescimento, como a Clarion Biociências, ocorrida em Abril/2019. A Vetoquinol gera 2.372 empregos e está listada na Euronext Paris desde 2006 (símbolo: VETO). A Vetoquinol conta com SAC formado por profissionais da área veterinária para auxílio aos clientes. A ligação é gratuita – 0800 741 1005. Site: www.vetoquinol.com.br

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