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Flordelis publicou sobre o marido há uma semana: ‘Um pedaço do meu mundo se foi’
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A deputada federal Flordelis (PSD) usou as redes sociais há uma semana para falar sobre a morte do marido, o pastor Anderson do Carmo. Depois de um ano e dois meses de investigação, a parlamentar vai responder na Justiça como a mandante do assassinato do próprio marido.
Na publicação, ela usou uma foto tirada durante uma viagem feita a Israel. “Hoje faz um ano e dois meses que você se foi deixando um vazio enorme. Ainda estou desnorteada, um pedaço do meu mundo se foi para sempre e parte de mim morreu junto com você”, diz o início da mensagem.
Ela ainda fala da crueldade do crime. “A dor se mistura com a revolta, foi cruel demais o que fizeram com você e busco forças em Deus e nas suas lembranças para lutar”. E complementa dizendo sobre a falta que Anderson faz: “Sinto muito a sua falta, amo você e do meu coração você jamais sairá”.
Réus na Justiça
Flordelis e outras 10 pessoas, dentre elas sete filhos e uma neta, vão responder na Justiça pela morte do pastor. Flávio dos Santos Rodrigues, 38, filho biológico da deputada, e Lucas Cézar dos Santos de Souza, 18, adotado por ambos, já estavam presos e são apontados como os executores do crime.
As investigações apontaram que a ideia de matar o pastor Anderson surgiu em 2018, antes de Flordelis ser eleita deputada federal. De lá pra cá, a família tentou envenená-lo diversas vezes.
A motivação do crime foi o controle exercido pelo líder religioso sobre a vida e as finanças da família de 55 pessoas. A separação nunca esteve nos planos de deputada. Antes do crime, inclusive, foi Flordelis que avisou Flávio sobre a chegada do casa na residência deles, onde o pastor foi morto.
A polícia apontou pelo menos cinco crimes na trama envolvendo a família:
. Homicídio triplamente qualificado;
. Tentativa de homicídio;
. Falsidade ideológica;
. Uso de documento falso;
. Organização criminosa majorada (uso da violência).
. Tentativa de homicídio;
. Falsidade ideológica;
. Uso de documento falso;
. Organização criminosa majorada (uso da violência).
O DIA