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Porto Velho

Hildon Chaves garante que complexo da EFMM será entregue em poucos meses


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Está incluído no projeto um amplo complexo turístico com mirantes, cafés, bares, restaurantes, local para a venda de produtos regionais e vinhos finos

As obras de revitalização do complexo turístico da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré (EFMM) em Porto Velho estão em ritmo acelerado e, em poucos meses, devem ser entregues a população. A informação foi dada pelo prefeito, Hildon Chaves, durante vistoria às obras, no último fim de semana.

De acordo com Hildon Chaves, o local é um dos pontos turísticos mais icônicos da capital. “A EFMM é um monumento grandioso, cujo patrimônio simboliza um período estratégico da história do Brasil”. Ele lembrou que foram anos de abandono e inércia dos antigos administradores da Capital. “Este espaço, que traz orgulho para todo porto-velhense, está tomando forma sem esquecer a história e a construção antiga vai se harmonizando com a modernidade”, completou.

O Executivo Municipal informou que está incluído no projeto um amplo complexo turístico com mirantes, cafés, bares, restaurantes, local para a venda de produtos regionais e vinhos finos. Há um cuidado especial com a contenção do barranco do rio Madeira, na região dos galpões e ainda a restauração do Cemitério da Candelária.

Hildon reafirma que a proposta é “trazer de volta a memória ferroviária ao imaginário popular onde o amor pela Madeira-Mamoré será transformado em orgulho às famílias”.

EMPREGABILIDADE

Aproximadamente 200 operários, entre empregos diretos e indiretos, estão no canteiro de obras. A demanda é grande, pois a área é de 114.000 m², o equivalente a 16 campos de futebol.

PATRIMÔNIO HISTÓRICO

Órgãos municipais, estaduais e federais participaram das fases de elaboração do projeto para garantir que as intervenções planejadas pudessem manter as características do local, ou seja, preservar o patrimônio histórico para que haja funcionalidade e visibilidade. Foram envolvidos nesta fase, a Superintendência de Patrimônio da União (SPU) e o Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), além do Ministério Púbico Federal (MPF).

APLICAÇÃO DE RECURSOS

O investimento na obra é de R$ 30 milhões, sendo que a maior parte do recurso integra as ações de compensação da Santo Antônio Energia (SAE).

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