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Frangos de corte mal nutridos têm menos resistência aos desafios ambientais


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Os frangos de corte são sensíveis às variações térmicas, à relação entre temperatura e umidade e aos efeitos sazonais. “Ao contrário dos mamíferos, as aves não têm glândulas sudoríparas. Elas são muito dependentes do meio em que vivem, por não ter sistema fisiológico eficaz para o controle da temperatura. Assim, um ambiente adequado é um item essencial do manejo”, informa Rodrigo Slembarski, gerente de produtos da Auster Nutrição Animal.

A temperatura ideal muda de acordo com a idade dos frangos. O calor excessivo no ambiente provoca perda de eficiência na conversão alimentar, pois há aumento metabólico para ajustar a temperatura corporal, além de problemas sanitários, que vão da diminuição da imunidade – resultado do estresse térmico – a casos extremos, como mortalidade por alcalose respiratória e infarto.

Os sinais clínicos merecem muita atenção. “Os frangos de corte demonstram, por meio do comportamento, quando estão com excesso de calor. O primeiro comportamento é a diminuição do consumo de ração”, explica Rodrigo Slembarski. Além disso, costumam se agachar com as asas afastadas do corpo, o que aumenta a área de superfície corporal e o fluxo sanguíneo para áreas descobertas pelas penas, como crista e barbela, buscando a troca de calor pela condução e convecção. Nesta fase, a velocidade do ar é muito importante. Quando não conseguem o controle homeotérmico, partem para o seu último recurso fisiológico: a troca de calor por evaporação/respiração, quando ficam agachados com o bico aberto e muito ofegantes.

As novas tecnologias de manejo ambiental ajudam a avicultura a minimizar os efeitos do calor, neutralizando a oscilação de temperatura externa. “Porém, apenas garantir a infraestrutura não é suficiente. É preciso também de alimentação estratégica”, orienta o gerente da Auster Nutrição Animal.

A boa alimentação é essencial para garantir o bem-estar dos frangos de corte. O produtor deve adequar a dieta à estrutura dos galpões e ao clima local. Aves mal nutridas têm maiores dificuldades porque dispõem de pouca reserva de energia e, por isso, menos resistência aos desafios ambientais e sanitários.

A Auster Nutrição Animal conta em seu portfólio com a linha Númia, de soluções nutricionais desenvolvidos especialmente para cada fase de vida dos frangos de corte, inclusive atendendo às demandas de cada projeto avícola. “A linha é ampla e atende às mais diferentes necessidades dos avicultores, onde quer que estejam localizados. São soluções inteligentes que possibilitam fórmulas adequadas, inclusive com o uso de matérias-primas regionais. Com isso, há ganhos em termos de eficiência produtiva e de custos”, ressalta Slembarski.

A Linha Númia contém níveis de vitaminas e minerais adequados para suprir as necessidades dos frangos de corte, proporcionando resultados superiores com premixes completos para todas as fases de produção. “É, portanto, um suporte indispensável para as aves nos períodos de estresse, como nas altas temperaturas”, finaliza o especialista da Auster Nutrição Animal.

Assessoria

 

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