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Rondônia investiga um caso suspeito de coronavírus, diz Ministério da Saúde


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O Ministério da Saúde confirmou que Rondônia tem um caso suspeito de coronavírus, segundo balanço divulgado nesta segunda-feira (2). De acordo com a atualização, o estado não conta com casos confirmados ou descartados. No Amazonas, por exemplo, há um suspeito e outro descartado. No Brasil já são 433 suspeitos ao todo.

A informação sobre a suspeita também foi confirmada pela Secretaria de Estado de Saúde (Sesau) e pela Agência Estadual de Vigilância em Saúde de Rondônia (Agevisa). Ainda não há mais detalhes sobre o paciente doente, mas a Agevisa e o secretário de Saúde, Fernando Máximo, devem comentar o caso na próxima terça-feira (3).

O ministério não apontou nenhum “caso provável”, ou seja, uma nova categoria incluída pela pasta entre as possíveis em seus balanços. Um caso provável será aquele do paciente que apresentar sintomas e tiver tido contato direto com uma pessoa que teve Covid-19 confirmado.

No início de fevereiro, dois casos em Rondônia chegaram a ser apontados como suspeitos pela Sesau, após dois moradores rondonienses viajarem até São Paulo e dividirem um táxi com um chinês. Depois que retornaram, o homem e a mulher apresentaram sintomas “sugestivos” ao coronavírus.

Mas, em uma postagem no Twitter, o ministro Luiz Henrique Mandetta afirmou que a pasta revisou os casos notificados em Porto Velho e os descartou.

Qual é a origem do coronavírus?

O novo vírus é apontado como uma variação da família coronavírus. Os primeiros foram identificados em meados da década de 1960, de acordo com o Ministério da Saúde.

O nome do vírus não foi definido pela organização. Temporariamente, recebeu a nomenclatura de 2019-nCoV.

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A doença provocada pela variação originada na China foi nomeada oficialmente pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como COVID-19, em 11 de fevereiro. Ainda não está claro como ocorreu a mutação que permitiu o surgimento do novo vírus.

Outras variações mais antigas de coronavírus, como SARS-CoV e MERS-CoV, são conhecidas pelos cientistas. Eles também chegaram aos humanos por contato com animais: gatos, no caso da Sars, e dromedários, no vírus Mers.

Fonte: G1

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