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ALMT destina recursos para abertura da UTI Pediátrica do HCAN
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A Assembleia Legislativa de Mato Grosso destinou R$ 3 milhões para ajudar na abertura da Unidade de Tratamento Intensivo – UTI Pediátrica do Hospital de Câncer. A iniciativa foi da Comissão de Saúde, Previdência e Assistência Social, presidida pelo deputado Paulo Araújo, que prontamente, recebeu apoio da Mesa Diretora.
Com os recursos, o hospital terá condições de custear o início do funcionamento da UTI Pediátrica e providenciar o pedido de credenciamento no Sistema Único de Saúde – SUS. Serão 10 leitos destinados ao tratamento infantil. Os deputados demonstraram a preocupação e fizeram questão de checar in loco a unidade e, consequentemente, buscar solução.
“Foi um pedido que recebemos da administradora do Hospital de Câncer, Silvia Negri e, pela relevância do caso, a Comissão de Saúde fez o levantamento e, em pouco tempo, buscamos a solução por compreender a emergência e necessidade desse hospital. Estamos contentes com o resultado que vai ajudar a salvar vidas de crianças que dependem de tratamento intensivo. Parabenizo todos os deputados envolvidos, que se colocaram à disposição e não mediram esforços para atingir o objetivo!”, destacou o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (DEM).
Conforme a administradora do HCan, Silvia Regina Negri, o hospital atende em média 10 mil pacientes por mês, sendo aproximadamente 100 crianças. Ela relata as dificuldades que a unidade de saúde enfrenta para conseguir atender a grande demanda de pacientes. Cita a demora no trâmite para se obter o credenciamento, que sem a ajuda dos parlamentares não seria possível começar os atendimentos na UTI infantil.
“Vamos aplicar os recursos no custeio, compra de medicamentos, pagamento de profissionais e outros materiais. Essa ajuda é fundamental porque sem ela a gente não iria conseguir colocar para funcionar e dar andamento no processo de credenciamento”, agradeceu Silvia.
Ela explica que para habilitar o atendimento via SUS, a unidade precisa entrar em funcionamento e todo o processo pode demorar de seis meses a um ano. Até lá, o HCan vai custear as despesas com os recursos da ALMT. Outra grande expectativa é a de que o governo também destine recursos ao HCan.
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