A mortalidade das crianças menores de 1 ano, é um importante indicador da condição de vida socioeconômica de uma região. Nesse contexto, o Acre apresenta taxa de 15,8 mortes até um ano por 1.000 nascidos vivos, taxa que se colocada numa escala pode ser considerada entre as piores do País. Os dados referem-se a 2018 e estão disponíveis no portal do IBGE.
Mas já foi bem pior, segundo pesquisas de anos anteriores feitas pelo IBGE. Em 2014, o Acre tinha a 8ª maior taxa de mortos antes de um ano, com 18,4 óbitos a cada mil nascidos vivos.
A menor taxa de mortalidade infantil foi encontrada no Estado do Espírito Santo: 8,1 óbitos de crianças menores de 1 ano para cada 1.000 nascidos vivos, e a maior pertenceu ao Estado do Amapá, com 22,8 por mil, uma diferença de 14,7 por mil, igual à taxa de mortalidade infantil do Estado da Paraíba (14,7 por mil).
Mesmo os Estados do Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo, com taxas abaixo de 10 por mil estão longe das encontradas nos países mais desenvolvidos do mundo. Japão e Finlândia, por exemplo, para o período de 2015-2020, possuem taxas abaixo de 2 por mil (aproximadamente 1,8 e 1,7 por mil respectivamente, nestes dois países).