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Passear com seu cachorro faz bem para ele e para você, sugere pesquisa


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Passear com o cachorro evita que seus donos se enquadrem no grupo dos sedentários e também traz benefícios para o convívio social.

Uma pesquisa recente realizada pela Universidade de Massachusetts concluiu que passear com o cachorro é um excelente exercício também para os humanos. Os donos dos bichinhos de quatro patas que costumam levá-los para dar uma voltinha tendem a atingir, com maior facilidade, a recomendação média de 150 minutos de exercícios físicos, por semana. Essa é uma das formas mais simples e efetivas para fugir do sedentarismo.

No entanto, a instituição norte-americana também apontou que 40% dos estudantes que têm cães de estimação quase nunca os levam para passear. Os benefícios de se levar o bichinho para passear são inúmeros e não podem ser resumidos como um simples exercício físico.

Passear com o cachorro aumenta a sociabilidade, tanto do dono, quanto do próprio animal e pode surtir um efeito, mesmo que pequeno, preventivo contra o desenvolvimento de doenças como a depressão. Levá-lo para sair com frequência ainda reduz as chances dele fugir ou se perder por aí. Afinal, ele reconhece o caminho próximo de sua casa.

Conviver com cães traz inúmeras vantagens para seus donos. Um estudo realizado pela Universidade de Goldsmiths, no Reino Unido, concluiu que os cães são capazes de identificar quando seus donos estão tristes e, por isso, tendem a ficarem mais próximos como uma forma de tentar ajudar.

Ter um cão em casa ainda surte um efeito anti-estressante, segundo afirma o Periódico Internacional de Gerenciamento de Saúde no Ambiente de Trabalho. Não à toa, algumas empresas desenvolveram políticas para permitir que seus funcionários possam levar seus pets ao escritório em um dia específico.

No caso de adultos que têm crianças em casa, ter um bichinho também é fenomenal para o desenvolvimento infantil. Crescer com um cachorro fortalece o sistema imunológico, reduzindo a frequência de casos de infecções nas vias aéreas, muito comuns durante os primeiros anos de vida. Além disso, ter um companheiro de quatro patas também implica no desenvolvimento de noções de confiança, pertencimento, carinho, afeto e amizade nas crianças.

Portadores de autismo, deficiências físicas, mentais, que sofrem de estresse pós-traumático também têm maiores chances de responderem melhor e mais efetivamente ao tratamento por conta do amor dos bichinhos. Isso porque o companheirismo dos nossos amigos de quatro patas é capaz de ajudar no restabelecimento de interações perdidas socialmente.

(Foto capa: iStock)

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