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10 Lugares onde o frio é mais gostoso


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Nas serras do Sul e do Sudeste do Brasil, o inverno é um convite para apreciar chocolates, vinhos, lareiras, belas paisagens montanhosas. E que tal, além dos tradicionais roteiros, conferir cidadezinhas menos badaladas como Gonçalves e Santo Antônio do Pinhal? A estação também é sinônimo de aventuras, sendo a mais indicada para curtir as chapadas e até mesmo os Lençóis Maranhenses, onde as lagoas estão cheias e ainda mais lindas!

SANTO ANTÔNIO PINHAL (SP)

DivulgaçãoA apenas 20 km de Campos do Jordão, Santo Antônio do Pinhal reúne atrativos semelhantes aos da vizinha famosa, como pousadas charmosas, boa mesa e paisagens deslumbrantes. E ainda tem mais: o Jardim dos Pinhais Ecco Parque, um conjunto de jardins temáticos que ocupam uma área de 82 mil metros quadrados de paisagismo. Para a turma dos esportes, tem rapel, trekking, voo livre, passeios de bicicleta e cavalgadas. As boas compras, claro, não ficam fora do roteiro! Nos arredores sítios e fazendas produzem queijo de cabra, mel purinho, orquídeas…

LUMIAR & SÃO PEDRO DA SERRA (RJ)

DivulgaçãoA 700 metros de altitude, Lumiar e São Pedro da Serra são os mais charmosos distritos de Nova Friburgo. Os destinos são perfeitos para quem busca interagir com a natureza, ali formada por cachoeiras, rios e mata Atlântica. O astral das vilas permanece nas pracinhas, nas lojas de artesanato e nos forrós que esquentam as noites de sábado. O roteiro não pode deixar de fora algumas atrações, como a cachoeira Indiana Jones, a cascata de São José e o Poço Feio. Também vale a pena se aventurar no rafting e nos passeios de jipe, cavalo e bike.

GONÇALVES (MG)

Elaine StreetEscondida no alto da Serra da Mantiqueira e vizinha dos principais destinos de inverno do Sudeste – Campos do Jordão e Monte Verde -, a pequena Gonçalves exibe uma paisagem formada por florestas de araucárias, cachoeiras e penhascos que chegam a dois mil metros de altitude. Tendo os encantos naturais como cenário, a pedida é praticar rapel, trekking e cavalgada. Do centrinho da vila saem as estradas de terra para as montanhas, onde ficam cafés transados, lojinhas de artesanato, trilhas, cachoeiras, mirantes e restaurantes que servem delícias típicas da região – truta, fondue, massa…

URUBICI (SC)

Juan Rivas Beasley – SanturMontanhas, cachoeiras e muito frio fazem de Urubici um dos destinos mais cobiçados da serra catarinense. Para aquecer, faça uma caminhada até o pico mais alto, o da Igreja, que descortina o cartão-postal da região: a Pedra Furada. Também vale circular pela estrada que corta a serra do Corvo Branco – são 5km de curvas fechadas, descidas íngremes, precipícios e dos vários mirantes. Mesmo se o frio estiver de rachar, visite as cascatas do Avencal (100 metros de queda livre) e Véu da Noiva (a água, que chega a congelar no inverno, desce por 25 metros). Para encerrar os trabalhos ou aquecer o corpo, aposte nos cafés coloniais ao redor da lareira.

CAMBARÁ DO SUL (RS)

Secretaria Municipal de TurismoA cidade é a principal porta de entrada para os parques nacionais de Aparados da Serra e da Serra Geral. Em ambos, as principais atrações são os grandiosos e surpreendentes cânions, cujas muralhas atingem 900 metros de altura e chegam a 7km de extensão. Para incrementar ainda mais a paisagem, cachoeiras, rios e florestas de araucárias. O cartão-postal é o cânion de Itaimbezinho, em Aparados da Serra. Já em Serra Geral, o ponto alto é o cânion da Fortaleza. As cavalgadas também são famosas na região, em julho. Para esquentar, experimente os comes e bebes típicos, como o chimarrão, o churrasco no fogo de chão e o pinhão assado na chapa.

DOMINGOS MARTINS (ES)

Divulgação FjordlandAo contrário do litoral, as temperaturas médias na serra capixaba ficam em torno dos 12 graus. O frio, agregado ao charme da arquitetura local, das pousadas, das lojinhas de artesanato e da boa mesa, faz da região uma das preferidas dos casais em busca de um clima de lua-de-mel. Colonizada por imigrantes alemães e italianos, a cidade abriga o distrito de Pedra Azul, repleto de bons restaurantes. Por lá fica também o cartão-postal da região, a Pedra Azul, acessível por cavalgadas e caminhadas.

JALAPÃO (TO)

Ricardo Brito – AdturÉ no inverno que o selvagem Parque Estadual do Jalapão revela seu lado mais encantador – entre maio e setembro, período de estiagem, o céu é azul, as noites são frescas e as estradas estão menos esburacadas! Apesar de isolada no meio do cerrado, a região abriga cenários variados: jardins de capim dourado, poços de águas verde-esmeralda perfeitos para banhos, dunas gigantescas… Do alto das dunas alaranjadas, aliás, assiste-se a um incrível pôr do sol – um dos muitos espetáculos revelados pelo Jalapão!

LENÇÓIS MARANHENSES (MA)

Governo do Estado do MaranhãoA melhor época para visitar os Lençóis Maranhenses é no inverno, entre os meses de junho e setembro, quando as chuvas já foram embora, as lagoas estão cheias e a paisagem fica ainda mais deslumbrante. No cenário, a imensidão de dunas branquinhas fica salpicada por lagoas de águas doces, ora azuis, ora verdes. Impossível não fazer um passeio de monomotor pela área! Para curtir as lagoas Azul e Bonita é bom estar com o fôlego em dia: para chegar a elas, é preciso escalar os belos montes de areia, que chegam a 40 metros de altura. Um consolo: o pôr do sol visto lá de cima é espetacular!

CHAPADA DOS GUIMARÃES (MS)

Edson RodriguesOs impressionantes paredões de arenito vermelho-alaranjado estão entre as principais atrações do parque nacional, a apenas 70km da capital Cuiabá. Entre um morro e outro surgem cânions fenomenais, grutas repletas de pinturas rupestres e intrigantes formações rochosas como as que dão vida à “Cidade de Pedra”. As muitas trilhas – melhor desbravadas no inverno – percorridas a pé ou de bike, levam a mirantes naturais e a belas cachoeiras, como a Véu de Noiva, com 86 metros de queda.

CHAPADA DOS VEADEIROS (GO)

Silvio Quirino – Goias Turismo

E o Centro-Oeste também marca presença no roteiro de inverno! No período, a seca garante dias perfeitos para caminhar pelo Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros e seus arredores, que atraem esotéricos, ecoturistas e aventureiros. E o que chama a atenção de tribos tão variadas? Uma das respostas é o Vale da Lua, um conjunto de rochas semelhantes às crateras lunares. Um rio corre entre os buracos formando poços para banhos que prometem relaxar, revigorar, energizar… E tem ainda as cachoeiras, os saltos, os cânions, os mirantes…

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